sábado, 21 de julho de 2012















Flores mastigam asfalto
e cospem pegadas sujas,
entrecortadas,
pela borda do lago estagnado,
morada do buraco-polvo.


Poeira sepulta bananeira,
estéril,
encetada em leito seco,
aplanado,
próximo ao vale
originário de outro ser.

(Poema de Celso Vegro - abr./doze)


3 comentários:

  1. Prezada MArcela
    Mais uma vez precisa na seleção das imagens.
    Grato
    Celso Vegro

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  2. Esse poema é bom! Adriana Zapparoli

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    Respostas
    1. Prezada poeta Adriana Zapparoli
      Sua avaliação desse meu poema muito me honra.

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